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  • Os melhores vinhos argentinos da atualidade

    Os melhores vinhos argentinos da atualidade

    Os melhores vinhos argentinos da atualidade

    A rixa entre argentinos e chilenos não se limita só àquele famoso conflito nos anos de 1970 pelo Canal de Beagle (que separa os dois países no extremo sul do continente), pela final da Copa América de 2015 nem mesmo pelas eliminatórias para a Copa de 2018 na Rússia. A Argentina e o Chile são os principais produtores e exportadores de vinho da região e a qualidade dos vinhos das duas nações encontra-se mais do que disputada.

    Embora os vinhos chilenos tenham maior reconhecimento internacional (e um volume de exportação bem superior), os produzidos no país hermano não ficam atrás. De fato, a produção e o consumo interno do vinho argentino ainda são mais altos que do outro lado da Cordilheira dos Andes.

    Na hora de acompanhar o tradicional churrasco argentino a bebida de lei sem dúvida é um bom vinho. Tinto ou branco, Malbec ou não, a escolha depende exclusivamente de cada pessoa: gostos são gostos e os gostos não se discutem.

    Mas antes de fazer a escolha é necessário conhecer um pouco do assunto e para isso preparamos uma lista com os melhores vinhos argentinos da atualidade.

    Os melhores vinhos argentinos (Foto: Hanumann)

    Segundo os críticos especializados, a Argentina hoje em dia elabora vinhos sofisticados. A principal região produtora continua sendo a província de Mendoza, mas aqueles produzidos em lugares tão distantes como Salta (no norte) e a Patagônia (no sul) também marcam presença. A uva Malbec ainda se posiciona como a mais relevante e o tinto é o vinho mais apreciado pelos principais degustadores.

    Confira uma lista com 10 dos melhores vinhos argentinos

    • Catena Zapata Malbec Nicasia.
    • Catena Zapata Chardonnay White Bones (2011 e 2012)
    • Catena Zapata Chardonnay White Stones (2011 e 2012) (adega Catena Zapata).
    • Gran Enemigo Cabernet Franc (2011) (adega Aleanna).
    • Finca Altamira Malbec (2012)
    • Finca Bella Vista Malbec (2012) (adega Achával Ferrer).
    • Colomé Altura Máxima Malbec 2012 (adega Colomé).
    • Noemía Malbec 2012 (adega Noemía).
    • Noemía Malbec 2013 (adega Noemía).
    • Cobos Volturno Marchiori 2012 (adega Viña Cobos).

    Trata-se de vinhos de altíssimo padrão, e os preços (é claro) também estão na mesma altura. O valor da garrafa varia entre 700 e 3,5 mil pesos (mais ou menos entre 170 e 850 reais brasileiros pela cotação oficial atual). Ou seja, nada barato.

    Os melhores vinhos argentinos, Catena Zapata

    Mas não precisa cair no desespero…!!! O que fazer se o nosso orçamento não permite retirar esses vinhos da prateleira? Vamos ficar com água na boca e voltar para casa com as mãos vazias? Nada disso. Logicamente existem vinhos argentinos de alta qualidade, por preços mais em conta e que podem ser acessíveis para a maioria dos mortais.

    Onde conseguir e degustar os melhores vinhos argentinos em Buenos Aires

    Uma moda que começou alguns anos atrás foi a aparição de numerosas lojas de venda direta: as conhecidas winerys ou, simplesmente, lojas de vinho. Quase ao mesmo tempo em que ressurgiu o interesse local e internacional pela tradicional bebida.

    A mais conhecida é precisamente a rede Winery, que possui lojas em vários dos principais shoppings portenhos: Abasto Shopping, Dot, Distrito Arcos e Unicenter e ainda nos bairros da Recoleta, Centro, Puerto Madero, San Telmo e Belgrano.

    Pensa viajar a Buenos Aires e quer curtir um verdadeiro show de tango, com jantar, bebidas livres e traslado ida e volta incluídos? Então não perca mais tempo… a sua solução acabou de chegar!!!

    Só que também aparece uma opção mais simples e com menos pretensões e requinte: os supermercados. Sim, no setor de bebidas alcoólicas as prateleiras oferecem um estoque de vinhos mais do que interessante e por preços bem amigáveis para o sofrido bolso de hoje em dia. Basta dar uma passadinha por algum Carrefour, Disco, Coto ou Jumbo de Buenos Aires e conferir o que tem de bom. A surpresa pode ser boa.

    Os melhores vinhos argentinos

    Sugestões? Bom, depende muito do gosto pessoal, mas é possível encontrar os clássicos e econômicos tintos Carcassone, Don Valentín ou Selección López junto com os mais recentes (e de maior preço) Latitud 33 ou Argento. Sem falar dos sofisticados vinhos da adega Luigi Bosca, propriedade da família Arizu.

    Está na dúvida? Saiba que vinhos comprar em Buenos Aires!!!

    Para quem prefere um vinho branco, opções também não faltam. Os populares Suter e Etchart Privado Torrontés estão por baixo do Navarro Correas ou Nieto Senetiner em questões de qualidade. Mas os menos populares Uxmal e Terrazas Reserva também lutam por um lugar num espaço mais do que disputado.

    Os melhores vinhos argentinos (Foto: mckaysavage)

    Em resumo: a partir de 40 pesos de hoje (aproximadamente uns 10 reais) você pode comprar um vinho argentino de qualidade aceitável e não ter que se arrepender disso depois.

    Como sempre, os Free Shops são mais uma oportunidade para comprar vinhos antes de deixar Buenos Aires. O que podemos encontrar são vinhos de exportação, alguns deles não muito conhecidos no mercado local, mas com valores que podem valer a pena. Confira o estoque de vinhos do Free Shop e os preços em dólares clicando aqui.  

    E outra tendência que veio para ficar são as degustações exclusivas. No bairro de Palermo Soho, Anuva Wines oferece um encontro inesquecível onde você poderá curtir uma seleta variedade de vinhos, acompanhados de finos tira-gostos, e aprender os segredos do vinho. Tudo a portas fechadas e num ambiente super cordial e descontraído. As reservas são feitas com antecedência e o endereço certo só é desvendado após a confirmação das mesmas.

  • Apresentamos os melhores uísques argentinos

    Apresentamos os melhores uísques argentinos

    Os melhores uísques argentinos

    Se falarmos de bebidas argentinas, com certeza a primeira opção que vai vir na nossa cabeça vai ser o vinho, especialmente aquele que é produzido em Mendoza. Ou então, o Fernet, o aperitivo de moda. Mas nos últimos anos tem crescido, e bastante, o consumo do uísque. Isto é por uma mudança nos hábitos da população, mas também pela aparição de grupos consumidores especializados nesta bebida tão conhecida no mundo inteiro.

    Mas não é só que aumentou o consumo do uísque: por causa da depreciação do peso argentino e o considerável aumento de preços dos produtos importados, cresceu assim a demanda por bebidas produzidas no país. Isso trouxe como consequência uma melhora na qualidade da produção (atingindo níveis comparáveis com os padrões internacionais) e deu a chance às marcas locais de se converterem em exportadoras dos melhores uísques argentinos.

    Os melhores uisques argentinos

    Uísques argentinos mais conhecidos

    Old Smuggler: Uma das marcas argentinas de uísque mais consumido é o Old Smuggler. A fabricação na Argentina começou na década de 1950 e durante muito tempo foi o escocês mais popular nos bares de Buenos Aires.

    Os melhores uísques argentinos

    Do tipo blended (mistura de vários componentes), conta com um sabor agradável, de maltes escoceses e um teor alcoólico de 40%. É um dos nomes mais accessíveis do mercado, apresentando uma aceitável relação qualidade-preço.

    Gostaria de acompanhar seu prato predileto com um bom vinho? Conheça então as características do vinho argentino.

    Breeder’s Choice: Outra das marcas mais importantes e conhecidas é o Breeder’s Choice, apelidado de Criadores. Foi lançado no começo de 1967 e tem o selo emblemático das primeiras variedades de raça vacuna vindas do Reino Unido: Aberdeen Angus, Shorthorn Hereford. As mesmas estão representadas na capa da garrafa com as simpáticas imagens dos premiados Tarquino, Virtuoso Niágara. 

    Os maltes utilizados também são vindos da Escócia, junto com a madeira de carvalho branco empregada na fabricação dos barris onde o uísque é conservado e envelhecido. Isto proporciona o sabor característico que vem acompanhando a marca durante mais de quatro décadas no mercado argentino e internacional.

    Não deixe de saber quais são os aperitivos favoritos dos portenhos.

    Premium: Nas suas duas versões, Etiqueta Roja Etiqueta Negra (ou seja, capa vermelha ou capa preta), o Premium sempre tem sido outra das escolhas dos portenhos na hora de apreciar e degustar um bom uísque. Com um atraente sabor e uma cor dourada mais intensa que a do Breeder’s Choice, é uma interessante alternativa para quem deseja conhecer um uísque nacional de qualidade superior.

    Blenders Pride, os melhores uisques argentinos

    Blenders Pride: Aqueles de paladar mais exigente e refinado poderão encontrar no Blenders Pride um uísque que combina o melhor do malte escocês (da mesma destilaria do famoso Chivas Regal) com diferentes grãos nacionais e importados envelhecidos. Oferece um aroma frutado e cor de mel, resultando um deleite para qualquer amante desta bebida.

    Pensa viajar a Buenos Aires e quer curtir um verdadeiro show de tango, com jantar, bebidas livres e traslado ida e volta incluídos? Então não perca mais tempo… a sua solução acabou de chegar!!!

    Mesmo tendo a sua origem na cidade de Ontário, no Canadá, em meados do século XIX, rapidamente foi aceito pelos portenhos que o consideram, sem duvidar, um dos mais destacados uísques argentinos.

  • Principais cervejas argentinas

    Principais cervejas argentinas

    Principais cervejas argentinas

    Argentina é um país que conta com um excelente e variado nível gastronômico, e não só em questão de comida, mas também no quesito bebidas. Se falarmos de bebidas de qualidade, a primeira alternativa vai ser provavelmente os vinhos, já que têm sido premiados e reconhecidos mundialmente.

    Mas os hermanos argentinos têm também cervejas de altíssima qualidade. E lembrando sempre que a maioria dos turistas brasileiros em Buenos Aires dificilmente resiste à tentação de uma loira bem gelada, é interessante então conhecer mais um pouco sobre as principais cervejas argentinas.

    Cerveja Quilmes, a mais tradicional

    Sem dúvida nenhuma, Quilmes é o nome mais popular já que é a primeira escolha de qualquer argentino ao recomendar uma marca de cerveja. Seu dono, o alemão Otto Bemberg, começou a produção em 1888, com a fábrica localizada em Buenos Aires. Durante muitos anos sofreu a concorrência direta das já inexistentes companhias Palermo e Bieckert.

    (Foto: jesus dehesa)

    Principais cervejas argentinas (Foto: jesus dehesa)

    Oferece vários tipos de cerveja: a tradicional, Lager, vermelha, escura e sem álcool. As variedades de cerveja Quilmes são: 1890, Cristal, Light, Lieber, Bock, Stout, Red Lager, Bajo Cero, Chopp e Night. Com certeza, para todos os gostos e sempre presente na maioria dos bares e restaurantes de Buenos Aires.

    Está em Buenos Aires e hoje à noite vai jantar fora? Ou está a fim de tomar aquele cafezinho? Primeiro conheça 10 características dos bares e restaurantes de Buenos Aires.

    Imperial

    Outra das principais cervejas argentinas é a Imperial. Sempre esteve fortemente ligada à marca Quilmes, já que inicialmente começou nos anos 50 como uma variedade de cerveja clara (chamada de Lager) da empresa. Depois de ser comprada pela companhia Brahma brasileira, a empresa argentina acabou liberando a Imperial por pedido dos novos compradores.

    Pensa viajar a Buenos Aires e quer curtir um verdadeiro show de tango, com jantar, bebidas livres e traslado ida e volta incluídos? Então não perca mais tempo… a sua solução acabou de chegar!!!

    Mas em 2004 é comprada novamente por investidores estrangeiros, que decidem apostar com força e adicionam à linha de produtos outras variedades de cerveja, como a vermelha e a escura. A partir daí, a Imperial começa ocupar os primeiros lugares de popularidade graças a sua qualidade e também por causa de uma forte campanha de publicidade.

    Atualmente a marca oferece vários tipos de cerveja, entre elas a Scotch Ale, Lager, Amber Lager e a Cream Stout.

    Kraken

    Esta cerveja destaca-se pelo tipo de elaboração, que é totalmente artesanal e não contém qualquer tipo de conservantes. Outra particularidade é o seu engarrafado, que apresenta um mecanismo especial para conservar todas as propriedades de uma bebida de qualidade.

    A fábrica artesanal de cerveja Kraken está localizada em Buenos Aires, no bairro de Caseros (aproximadamente 25 km do centro da cidade). Oferece ao público três tipos de cerveja diferentes: American Pale, Irish Red Ale e a Imperial Stout.

    Gostaria de acompanhar seu prato predileto com um bom vinho? Conheça então as características do vinho argentino.

    Antares

    A cerveja Antares também é elaborada artesanalmente. Tendo sua origem na cidade de Mar del Plata (uns 400 km de Buenos Aires), a jovem marca com pouco mais de 20 anos no mercado já mostrou o seu selo de qualidade: atualmente é exportada a diversos países como Estados Unidos, Suécia, Canadá, Uruguai e o Brasil.

    (Foto: polmuadi)

    Principais cervejas argentinas (Foto: polmuadi)

    A fabricação desta cerveja tem como base receitas europeias e procedimentos de envelhecimento em cascos de carvalho, o que outorga um sabor único a esta bebida.

    Outras marcas nacionais

    Outras destacadas marcas de cerveja fabricadas no país são:

    • Isenbeck: fabricada na Argentina desde 1994 pela empresa alemã Warsteiner, foi a primeira cerveja Premium argentina e hoje ocupa o segundo lugar nas vendas.
    • Brahma: a companhia brasileira começou exportando seus produtos em 1984 e 10 anos depois acabou se instalando definitivamente no país.
    • Stella Artois: originaria da Bélgica, é fabricada pela Quilmes e possui um característico sabor amargo.

    (Foto: gorriti)

     

    Principais cervejas argentinas (Foto: gorriti)

    A tradicional Cervecería Santa Fé foi fundada em 1911 pelo alemão Otto Schneider e nela são produzidas atualmente as seguintes marcas:

    • Santa Fé, Córdoba e Schneider (nacionais)
    • Heineken (holandesa)
    • Budweiser (alemã)

    Não deixe de saber quais são os três aperitivos favoritos dos portenhos.

    Mesmo sabendo que o vinho é a bebida tradicional argentina, o consumo de cerveja veio crescendo intensamente nos últimos tempos. Com a aparição de numerosos pubs irlandeses (principalmente no micro centro de Buenos Aires), o hábito de beber cerveja foi ganhando força até se estabelecer entre os costumes dos portenhos.

    Se você pensa viajar para Buenos Aires pela primeira vez, pode ficar tranquilo: com certeza não faltam opções para poder matar as saudades daquele chopinho, mesmo estando longe de casa.

  • Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos

    Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos

    Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos

    Com a chegada dos imigrantes europeus, especialmente aqueles vindos da Espanha e da Itália, nasceu em Buenos Aires a tradição do vermute ou aperitivo, costume que continua inalterável até o dia de hoje.

    O que não é difícil de comprovar já que os 3 aperitivos favoritos dos portenhos são de origem italiana. Porém, antigamente os donos da maioria dos bares da cidade de Buenos Aires eram imigrantes espanhóis; desse jeito podemos atribuir a influência aos dois países de uma forma democrática.

    Começa assim o hábito de degustar uma bebida antes das comidas, seja antes do meio dia ou bem no final da tarde.

    Conheça em detalhe as comidas típicas de Buenos Aires.

    A maneira mais tradicional de servir qualquer aperitivo é misturando-o com soda (um simpático sifão de água com gás com alta pressão) ou com diversos refrigerantes. Com ou sem gelo, porém o aperitivo deve estar sempre bem frio.

    (Foto: gabriel amadeus)

    Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos (Foto: gabriel amadeus)

    Sem dúvida podemos afirmar que os 3 aperitivos favoritos dos portenhos são os seguintes:

    Fernet

    Fernet é um aperitivo de cor preta e muito amargo, com um alto teor alcoólico que varia entre 40 e 45%. Produto da combinação de diferentes ervas, pode ser utilizado como digestivo ou aperitivo e tem certa semelhança com o aperitivo brasileiro Underberg.

    A maneira mais tradicional de beber o Fernet é misturada com refrigerante de cola, o que ajuda a diminuir o intenso gosto amargo e produz uma alta e espessa espuma.

    (Foto: jesusdehesa)

     Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos (Foto: jesus dehesa)
    O Fernet é atualmente o aperitivo mais popular em Buenos Aires

    Nos últimos vinte anos ganhou uma popularidade gigante, ultrapassando os outros aperitivos mais convencionais no gosto do portenho, e tendo ganhado o apelido de “Fernando”. Sem exageros, é uma bebida ou drinque que pode ser considerado parte da cultura contemporânea.

    Junto com o Americano Gancia, o Fernet é um dos preferidos pelos bebedores mais jovens e uma figura sempre presente em qualquer danceteria.

    Gancia

    Produto originário da Itália, do mesmo jeito que a maioria dos aperitivos, o Gancia chegou à Argentina no século XX, nos anos 30.

    Totalmente oposto do Fernet, tem uma cor quase amarela ou âmbar, é bastante doce e seu teor alcóolico não ultrapassa os 15%. Sendo basicamente uma mistura de ervas, álcool e vinho branco, quando a garrafa é aberta desprende um agradável e adoçado perfume.

    Pode ser consumido como aperitivo, misturado com água com gás (a conhecida soda argentina) ou também como coquetel, adicionando gelo e limão e agitando os três componentes numa coqueteleira (o super- famoso Gancia batido).

    Está em Buenos Aires e hoje à noite vai jantar fora? Ou está a fim de tomar aquele cafezinho? Primeiro conheça 10 características dos bares e restaurantes de Buenos Aires.

    Cinzano

    Foi historicamente o vermute mais popular, perdendo seu lugar nos últimos tempos só para o Fernet. Com tudo, continua firme e forte entre os 3 aperitivos favoritos dos portenhos.

    De origem italiana, é talvez o que mais cedo chegou ao país (1877) e foi aceito rapidamente pela sociedade; a partir de 1925 começou a ser fabricado na Argentina.

    (Foto: srgblog)

    Os 3 aperitivos favoritos dos portenhos (Foto: srgblog)

    Também fruto da combinação de numerosas ervas aromáticas, vinho e açúcar, apresenta uma intensa cor vermelha, embora sejam utilizados diferentes tipos de vinho branco no processo de elaboração. Seu particular sabor é suave e doce.

    No Brasil seu concorrente mais próximo seria o Martini Rosso, de características similares.

    A forma mais clássica de beber o Cinzano é com gelo e soda (do mesmo jeito que o Americano Gancia). Outra interessante combinação, talvez não muito conhecida, mas que vale a pena experimentar é o Cinzano com qualquer refrigerante de laranja e gelo.

    É também utilizado na elaboração de coquetéis mais sofisticados e internacionais como o Negroni e o Manhattan.

    Quer conhecer em primeira mão os pontos de visitação mais relevantes de Buenos Aires sem ter que perder seu valioso tempo organizando o roteiro? Descubra a ampla variedade de passeios disponíveis e aproveite para descobrir o melhor da cidade!!!

    A “picada”, o elemento que não pode faltar

    Muito bem, já mostramos quais são os 3 aperitivos favoritos dos portenhos, mas um elemento que nunca pode faltar é a tradicional picada.

    Uma completa picada não é outra coisa do que a combinação de diversos frios, queijos, azeitonas, pães, amendoim e muitos outros salgadinhos, com o simples, porém firme objetivo de acompanhar o aperitivo predileto e manter as duas mãos ocupadas!

    (Foto: christine592)

    Picada (Foto: christine592)

    Diferente da cerveja, o doce sabor dos aperitivos pode resultar bastante traiçoeiro num estômago vazio (principalmente aqueles de maior teor alcoólico). Mas a fiel picada está precisamente para prevenir esse tipo de transtornos.

    Costume bem argentino, seja num bar ou na própria casa recebendo os amigos, é outra das coisas que o turista que visita Buenos Aires pela primeira vez não pode deixar de experimentar.